
(Foto: Jornal Folha da Cidade)
O Egito antigo enfrentou sete pragas devastadoras por conta da arrogância do faraó. No Brasil de hoje, a nossa "faraó" da saúde, Nísia Trindade, por suas decisões erradas, nos condena a um cenário semelhante: surtos de dengue, coqueluche, febre amarela, hanseníase, sarampo, malária e a trágica crise sanitária dos Yanomamis.
Essas doenças, muitas das quais já estavam sob controle, voltaram com força total. E por quê? Incompetência, negligência e a politização da saúde. Em vez de ações eficazes, temos campanhas tardias, desorganização na distribuição de vacinas e um despreparo alarmante diante de emergências sanitárias.
Enquanto a ministra adota uma gestão centralizadora e ideológica, a população paga o preço com hospitais lotados, crianças morrendo de doenças evitáveis e indígenas abandonados à própria sorte. O governo que se diz "da ciência" falha justamente onde deveria ser mais forte: na prevenção e no controle epidemiológico.
Quantas pragas mais precisaremos enfrentar até que a saúde pública seja tratada com a seriedade que merece? A história já mostrou que líderes cegos pelo poder levam seus povos ao sofrimento. No Egito, as pragas só cessaram quando o faraó foi derrotado. Até quando o Brasil suportará essa tragédia anunciada?
Por Doutor Francisco Cardoso